Janeiro teve 143 resgates de pessoas nas praias
Joana Lopo/A TARDE
Em 2010, apenas no mês de janeiro, já foram contabilizadas 143 casos de pessoas que estavam em risco de afogamento, segundo a Coordenadoria de Salvamento Marítimo (Salvamar). Em 2009, foram registradas 1.560 ocorrências, com quatro mortes. As praias com maior índice de afogamento são Piatã, Jaguaribe e Aleluia.
Frequentar balneários que tenham postos do órgão, respeitar a sinalização e seguir as orientações dos salva-vidas são algumas das medidas de segurança para evitar afogamentos nas praias.
O surfista Valdir Bouças, 16, estava seguindo essas normas, mas praticava o esporte sem o equipamento de segurança, o que ocasionou seu afogamento. “Quanto mais nadava, mais ficava cansado e não conseguia chegar à beira do mar. Me desesperei, até que vi um salva-vidas vindo me resgatar. Aí me acalmei e agradeci por ele estar ali”, relembra.
A Salvamar é responsável por 17,5 km da orla (da Praia de Jardim de Alah à Praia de Aleluia, em Lauro de Freitas). O Grupamento Marítimo (Gmar), do Corpo de Bombeiros, atua no Porto da Barra, Farol da Barra, Ondina, Pituba, Itapuã, Lagoa do Abaeté e Praia de Ipitanga.
Em caso de afogamento – O coronel Dalton Barbosa, da Gmar, chama atenção para que, quando alguém identificar um afogamento, deve imediatamente ligar para o telefone 193 e pedir ajuda, “para evitar que o salvamento independente cause maiores danos à vítima”.
Glauco Bastos, chefe de treinamento da Salvamar, diz que uma atitude que ajuda a evitar que o banhista se afogue é lançar para a vítima algo que flutue, como, por exemplo, uma bola de futebol, pedaços de madeira, garrafa plástica vazia e tampada, caixa de isopor, corda, prancha de surf, entre outros objetos similares.
Crianças e pessoas que estejam consumindo bebidas alcoólicas são as principais vítimas de afogamentos, que crescem nesta época do ano, devido ao fluxo de pessoas em férias escolares e do turismo.
Esta semana, com exceção das praias da Boca do Rio, da Penha e de Periperi, as 30 praias avaliadas pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) foram consideradas própria para o banho.
Serviço
Bombeiros: 193
O surfista Valdir Bouças, 16, estava seguindo essas normas, mas praticava o esporte sem o equipamento de segurança, o que ocasionou seu afogamento. “Quanto mais nadava, mais ficava cansado e não conseguia chegar à beira do mar. Me desesperei, até que vi um salva-vidas vindo me resgatar. Aí me acalmei e agradeci por ele estar ali”, relembra.
A Salvamar é responsável por 17,5 km da orla (da Praia de Jardim de Alah à Praia de Aleluia, em Lauro de Freitas). O Grupamento Marítimo (Gmar), do Corpo de Bombeiros, atua no Porto da Barra, Farol da Barra, Ondina, Pituba, Itapuã, Lagoa do Abaeté e Praia de Ipitanga.
Em caso de afogamento – O coronel Dalton Barbosa, da Gmar, chama atenção para que, quando alguém identificar um afogamento, deve imediatamente ligar para o telefone 193 e pedir ajuda, “para evitar que o salvamento independente cause maiores danos à vítima”.
Glauco Bastos, chefe de treinamento da Salvamar, diz que uma atitude que ajuda a evitar que o banhista se afogue é lançar para a vítima algo que flutue, como, por exemplo, uma bola de futebol, pedaços de madeira, garrafa plástica vazia e tampada, caixa de isopor, corda, prancha de surf, entre outros objetos similares.
Crianças e pessoas que estejam consumindo bebidas alcoólicas são as principais vítimas de afogamentos, que crescem nesta época do ano, devido ao fluxo de pessoas em férias escolares e do turismo.
Esta semana, com exceção das praias da Boca do Rio, da Penha e de Periperi, as 30 praias avaliadas pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) foram consideradas própria para o banho.
Serviço
Bombeiros: 193
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SALVAMAR 3363-5333
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