Estou de plantão… O que garante que uma vítima de acidente aquático possui o condicionamento físico e psicológico, para suportar o estresse de uma iminente morte e aguardar socorro? Muitas vítimas sucumbem diante das etapas que definem a “sequência do afogamento”.
O afogamento é diferente de outros tipos de trauma. O Salva-vidas precisa abordar a vítima ainda emersa, porque quando ela afunda, as chances de sucesso no resgate diminuem muito. A vítima submersa recebe sinais do cérebro e realiza aspiração involuntária de água para os pulmões, pois o excesso de gás carbônico no sangue disparam os “drivers ventilatórios”. Esse fato pode levar a parada respiratória e cardíaca, consecutivas. As chances de sobrevivência são de 1% para esses casos (graus 5 e 6 de afogamento).
Conceitos básicos de oceanografia aliados à avaliação dos dados sobre as ocorrências de afogamento ao longo de muitos anos trouxeram novas informações importantes. Com o agrupamento organizado destas informações, evidências sobre os afogamentos transpareceram. Foi possível traçar o perfil da vítima, da praia e da própria configuração do acidente. Surgiu a base da prevenção.
A prevenção veio para impedir o sofrimento e preservar, de fato, a vida humana. O Salva-vidas passou a ter uma visão profissional avançada do salvamento aquático: aliando tática à técnica e performance.
Então, o Salva-vidas profissional pode potencializar sua “alta performance” para o momento realmente decisivo, que seria, o surgimento de uma nova evidência, um evento ainda não controlado. Também, desta forma, controlar as fontes de energia do organismo, para que elas atuem na restauração do desequilíbrio orgânico causado pelo desgaste térmico e pela insolação durante as horas de trabalho.
O afogamento é diferente de outros tipos de trauma. O Salva-vidas precisa abordar a vítima ainda emersa, porque quando ela afunda, as chances de sucesso no resgate diminuem muito. A vítima submersa recebe sinais do cérebro e realiza aspiração involuntária de água para os pulmões, pois o excesso de gás carbônico no sangue disparam os “drivers ventilatórios”. Esse fato pode levar a parada respiratória e cardíaca, consecutivas. As chances de sobrevivência são de 1% para esses casos (graus 5 e 6 de afogamento).
Conceitos básicos de oceanografia aliados à avaliação dos dados sobre as ocorrências de afogamento ao longo de muitos anos trouxeram novas informações importantes. Com o agrupamento organizado destas informações, evidências sobre os afogamentos transpareceram. Foi possível traçar o perfil da vítima, da praia e da própria configuração do acidente. Surgiu a base da prevenção.
A prevenção veio para impedir o sofrimento e preservar, de fato, a vida humana. O Salva-vidas passou a ter uma visão profissional avançada do salvamento aquático: aliando tática à técnica e performance.
Então, o Salva-vidas profissional pode potencializar sua “alta performance” para o momento realmente decisivo, que seria, o surgimento de uma nova evidência, um evento ainda não controlado. Também, desta forma, controlar as fontes de energia do organismo, para que elas atuem na restauração do desequilíbrio orgânico causado pelo desgaste térmico e pela insolação durante as horas de trabalho.