A ABASA traz as considerações finais da Promotoria do GPAM sobre as denuncias feitas pelo Vereador Everaldo Augusto que muito nos ajudou dando voz aos problemas que enfrentamos na Salvamar de Salvador.
Demonstraremos aqui que TUDO que a secretária Rosemma Maluf fez em sua gestão em relação a Salvamar fora motivado por tais denúncias e que se algo ainda funciona na Salvamar com toda certeza não se trata da boa gestão da SEMOP e sim de muita pressão do Ministério Público, do Vereador Everaldo Augusto, do SINDSEPS e da ABASA.
Interessante que a SEMOP ataca nossa representatividade , porém no ministério público nos elenca como álibi para suas declarações ao MP como na Imagem acima. É inaceitável também a forma como alegam que a utilização de KITS DE PRIMEIROS SOCORROS extrapolam a atuação de um SALVA-VIDAS quando qualquer cidadão comum presta PRIMEIROS SOCORROS mais eficiente e seguro se provido de um kit destes.
O fardamento que mesmo aos poucos vem chegando, a reforma da piscina, a podridão dos garrafões de água. Tudo isso fora comprovado por diligência do MP nos locais de trabalho dos Salva-vidas e por este motivo a SEMOP se moveu para realizar algumas compras e algumas licitações de serviço como a reforma da piscina. Mas até na reforma da piscina fomos surpreendidos com a noticia que a manutenção da bomba e do filtro não estão inclusos na licitação que deu inicio a obra. E que a obra será concluída e que dependeremos de nova vaquinha se quisermos a piscina sendo limpa como deve.
Sobre o protetor solar, o MP sugeriu uma avaliação técnica do produto e a SEMOP tentou acalmar a denuncia com a informação que o Licitante teria mudado a composição do produto. Ou seja, não temos propriedade para afirmar mas podemos inferir que a antiga formula (sobre suspeita) mudou para tentar atender as especificações. Mas para o MP ainda necessita de um laudo técnico que comprove a sua qualidade e eficiência.
A promotoria identifica a necessidade do encerramento do procedimento por parte do Ministério Público mas envia o inquérito para o Ministério Público do Trabalho para averiguar os itens tangentes as condições de trabalho dos salva-vidas que continuam muito aquém do mínimo necessário.